domingo, 30 de novembro de 2008
Definições
Testes em Animais
Expõem animais a substâncias químicas, geralmente sem anestésicos, podendo ou
não envolver o ato da vissecação.
Vivissecção
Dissecação de animais VIVOS para estudos.
Teste Draize de Irritação dos olhos
Substâncias são pingadas nos olhos de coelhos, freqüentemente causando ulcerações
dolorosas. Comum no teste de cosméticos.
Teste da Dose Letal
Substâncias são forçadas para o aparelho digestivo do animal até que uma certa
porcentagem morra. Comum no teste de produtos de limpeza.
Teste de Irritação Dermal
Substâncias aplicadas à pele tosada do animal. Ratos, coelhos, primatas, cães, gatos,
porcos, camundongos e porquinhos-da-índia são os animais mais procurados e usados
para estes fins. Comum no teste de cosméticos.
Teste de colisão
Os animais são lançados contra paredes de concreto. Babuínos, fêmeas grávidas e
outros animais são arrebentados e mortos nesta prática.
Testes de Toxidade Alcoólica e Tabaco
Animais são obrigados a inalar fumaça e se embriagar, para que depois sejam
dissecados.
Experimentos Armamentistas
Os animais são submetidos a radiação de armas químicas e biológicas,
assim como a descargas de armas tradicionais. São expostos, ainda, a
gases e são baleados na cabeça, para estudo da velocidade dos mísseis.
Pesquisas Dentárias
Os animais são forçados a manter uma dieta nociva com açúcares, e
hábitos alimentares errôneos para, ao final, adquirirem cáries e terem
gengivas descoladas e a arcada dentária removida.
Práticas Médico-Cirúrgicas
Milhões de animais são submetidos a cirurgias nas faculdades de medicina.
Existe um severo código de ética que deve ser seguido pelos
pesquisadores, para que se garanta o melhor tratamento
possível aos animais, evitando que sintam dor e que sejam
maltratados. Apesar disso, esse código de ética não está
presente na legislação brasileira, devido principalmente ao
ativismo de ONGs como o PEA e o PETA que lutam contra a
aprovação do projeto de lei que visa estabelecer normas para
regulamentação dos testes em animais no Brasil.
A ausência de uma lei regulamentando os testes em animais é
um sério revés tanto para cientistas como para os cidadãos
que são contrários aos testes, aos primeiros devido a
possibilidade de se criar leis municipais sem qualquer argumento sólido que
proíbam os testes, aos segundos
devido a impossibilidade de haver uma fiscalização externa à
da instituição que realiza os testes.
Aquafresh Johnson & Johnson Vaseline
Ariel L’Oréal Vichy
Axe Lacoste Vim
Bold Lux Wella
Bic Omo
Calvin Klein Oral B
Clean & Clear Palmolive
Colgate Pantene
Comfort Protex
CoverGirl Rexona
Dove Secret
Gillete Sensodyne
Giorgio Armani Soflan
House of Valentino Super Pop
Hugo Boss Timotei
Testes em Animais
Expõem animais a substâncias químicas, geralmente sem anestésicos, podendo ou
não envolver o ato da vissecação.
Vivissecção
Dissecação de animais VIVOS para estudos.
Tempo, dinheiro e recursos humanos devotados aos experimentos com animais poderiam ter sido investidos em pesquisas com base em humanos.
Estudos clínicos, pesquisas in vitro, autópsias, acompanhamento da droga após o lançamento no mercado, modelos computadorizados e pesquisas em genética e epidemiologia não apresentam perigo para os seres humanos e propiciam resultados precisos.
Estudos clínicos, pesquisas in vitro, autópsias, acompanhamento da droga após o lançamento no mercado, modelos computadorizados e pesquisas em genética e epidemiologia não apresentam perigo para os seres humanos e propiciam resultados precisos.
Os testes mais comuns:
Teste Draize de Irritação dos olhos
Substâncias são pingadas nos olhos de coelhos, freqüentemente causando ulcerações
dolorosas. Comum no teste de cosméticos.
Teste da Dose Letal
Substâncias são forçadas para o aparelho digestivo do animal até que uma certa
porcentagem morra. Comum no teste de produtos de limpeza.
Teste de Irritação Dermal
Substâncias aplicadas à pele tosada do animal. Ratos, coelhos, primatas, cães, gatos,
porcos, camundongos e porquinhos-da-índia são os animais mais procurados e usados
para estes fins. Comum no teste de cosméticos.
Teste de colisão
Os animais são lançados contra paredes de concreto. Babuínos, fêmeas grávidas e
outros animais são arrebentados e mortos nesta prática.
Testes de Toxidade Alcoólica e Tabaco
Animais são obrigados a inalar fumaça e se embriagar, para que depois sejam
dissecados.
Experimentos na área da Psicologia
Estudo comportamental, incluindo privação da proteção materna e privação
social na inflição de dor, ou seja, afastar os animais da convivência de
outros animais, para a observação do medo; no uso de estímulos
aversivos, com choque elétricos para aprendizagem; e na indução dos
animais a estados psicológicos estressantes, como afastando-se os filhotes
recém nascidos de sua mãe, por exemplo.
Estudo comportamental, incluindo privação da proteção materna e privação
social na inflição de dor, ou seja, afastar os animais da convivência de
outros animais, para a observação do medo; no uso de estímulos
aversivos, com choque elétricos para aprendizagem; e na indução dos
animais a estados psicológicos estressantes, como afastando-se os filhotes
recém nascidos de sua mãe, por exemplo.
Experimentos Armamentistas
Os animais são submetidos a radiação de armas químicas e biológicas,
assim como a descargas de armas tradicionais. São expostos, ainda, a
gases e são baleados na cabeça, para estudo da velocidade dos mísseis.
Pesquisas Dentárias
Os animais são forçados a manter uma dieta nociva com açúcares, e
hábitos alimentares errôneos para, ao final, adquirirem cáries e terem
gengivas descoladas e a arcada dentária removida.
Práticas Médico-Cirúrgicas
Milhões de animais são submetidos a cirurgias nas faculdades de medicina.
O Brasil e os testes
Existe um severo código de ética que deve ser seguido pelos
pesquisadores, para que se garanta o melhor tratamento
possível aos animais, evitando que sintam dor e que sejam
maltratados. Apesar disso, esse código de ética não está
presente na legislação brasileira, devido principalmente ao
ativismo de ONGs como o PEA e o PETA que lutam contra a
aprovação do projeto de lei que visa estabelecer normas para
regulamentação dos testes em animais no Brasil.
A ausência de uma lei regulamentando os testes em animais é
um sério revés tanto para cientistas como para os cidadãos
que são contrários aos testes, aos primeiros devido a
possibilidade de se criar leis municipais sem qualquer argumento sólido que
proíbam os testes, aos segundos
devido a impossibilidade de haver uma fiscalização externa à
da instituição que realiza os testes.
Marcas que testam produtos em animais:
Aquafresh Johnson & Johnson Vaseline
Ariel L’Oréal Vichy
Axe Lacoste Vim
Bold Lux Wella
Bic Omo
Calvin Klein Oral B
Clean & Clear Palmolive
Colgate Pantene
Comfort Protex
CoverGirl Rexona
Dove Secret
Gillete Sensodyne
Giorgio Armani Soflan
House of Valentino Super Pop
Hugo Boss Timotei
Fonte: www.pea.org.br - Projeto Esperança Animal
sábado, 29 de novembro de 2008
PROJETOS DE APRENDIZAGEM
A metodologia empregada nos projetos de aprendizagem é inovadora e abre caminhos para uma nova maneira de pensar na Educação que se almeja para os educandos. Acredito que é necessário fomentar meios que propiciem o desenvolvimento do aluno em sua totalidade, pois educar é proporcionar ao aluno o ambiente favorável à criação e à elaboração própria. Nesse sentido, a metodologia dos Projetos de Aprendizagem estimula o educador a saber ouvir e a dialogar com o outro, incita a reflexão acerca de determinado problema, visto que propicia fundamentalmente aprender a conhecer a si mesmo e a partilhar as experiências vivenciadas.
Trabalhar com Projetos de Aprendizagem é valorizar e incentivar na sala de aula a aprendizagem de procedimentos e atitudes que se transformem em instrumentos para a construção do próprio conhecimento. Desta forma, o professor deve saber trabalhar com a diversidade presente no cotidiano escolar, para isso, é preciso que se respeite o ritmo próprio de aprendizagem de cada aluno e se ofereçam as condições necessárias para que todos aprendam por meio do uso de metodologias que proporcionem diferentes oportunidades para que a aprendizagem ocorra.
Repensar a metodologia empregada nas atividades propostas em sala de aula é privilegiar o sujeito na construção do seu saber, é estimular a sua aprendizagem, é fornecer o espaço onde exista o respeito pelo outro, a relação dialógica entre os sujeitos, o saber ouvir, favorecendo, assim, a troca de saberes e a mútua identificação entre os sujeitos. Percebe-se a necessidade de (re)pensar a prática educativa efetivamente, para que se possa privilegiar o sujeito em sua subjetividade, na relação com outros sujeitos subjetivados, em um processo que requer a fomentação da avaliação continuada de seus atos e de sua prática docente.
A metodologia empregada nos projetos de aprendizagem é inovadora e abre caminhos para uma nova maneira de pensar na Educação que se almeja para os educandos. Acredito que é necessário fomentar meios que propiciem o desenvolvimento do aluno em sua totalidade, pois educar é proporcionar ao aluno o ambiente favorável à criação e à elaboração própria. Nesse sentido, a metodologia dos Projetos de Aprendizagem estimula o educador a saber ouvir e a dialogar com o outro, incita a reflexão acerca de determinado problema, visto que propicia fundamentalmente aprender a conhecer a si mesmo e a partilhar as experiências vivenciadas.
Trabalhar com Projetos de Aprendizagem é valorizar e incentivar na sala de aula a aprendizagem de procedimentos e atitudes que se transformem em instrumentos para a construção do próprio conhecimento. Desta forma, o professor deve saber trabalhar com a diversidade presente no cotidiano escolar, para isso, é preciso que se respeite o ritmo próprio de aprendizagem de cada aluno e se ofereçam as condições necessárias para que todos aprendam por meio do uso de metodologias que proporcionem diferentes oportunidades para que a aprendizagem ocorra.
Repensar a metodologia empregada nas atividades propostas em sala de aula é privilegiar o sujeito na construção do seu saber, é estimular a sua aprendizagem, é fornecer o espaço onde exista o respeito pelo outro, a relação dialógica entre os sujeitos, o saber ouvir, favorecendo, assim, a troca de saberes e a mútua identificação entre os sujeitos. Percebe-se a necessidade de (re)pensar a prática educativa efetivamente, para que se possa privilegiar o sujeito em sua subjetividade, na relação com outros sujeitos subjetivados, em um processo que requer a fomentação da avaliação continuada de seus atos e de sua prática docente.
Luciana Dolci
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